Tentar ajudar quem não quer ajuda é um desgaste que você adota para si sem saber o tamanho do peso que está levando. Se colocar no lugar do outro e desejar que aquela pessoa seja apenas feliz é lindo apenas quando essa pessoa deseja, tanto quanto você, ficar bem.
Do que adianta, de verdade, se sujeitar ao desgaste físico-emocional de solucionar problemas dos quais você não tem nada haver, se o próprio ser humano não é capaz de mexer um dedo para sair daquela situação?
Em algum momento você percebe que está perdendo tempo e saúde pegando para si tristezas e desgastes que não são provenientes de sua vida realmente. Claro que não se deve, simplesmente, passar a ignorar a pessoa como se ela fosse um nada na sua vida, apenas servir como alguém que ela possa contar quando quiser desabafar, porém não levar aquele descarrego consigo. De problemas, cada um já está cheio dos próprios.
E, como sempre, não dá para generalizar todas as situações. Existem casos em que, querendo ou não, os problemas de um, afetam cem. Mas o que fazer quando esse um é o último a pensar em si mesmo? A desejar ficar bem e se abrir para receber ajuda? A parte mais complicada é ver alguém que te ama na condição de isolamento emocional, onde não aceita se abrir para receber ajuda de verdade. A pessoa acha que explodindo com todos a sua volta, 'desabafando' pelos ares e sendo infeliz com cada poeira que se move perto dela é que está se abrindo para o mundo. Na verdade, ela apenas está vomitando problemas e não se permitindo pensar claramente, distinguir quem quer ajudar de quem não está nem aí e passa a se afunda em um buraco negro sem fim.
Mesmo se você tentar dar um chacoalhão neste ser humano, você estará sendo insensível e egoísta, cego e imprestável. Portanto chega-se a conclusão de que é melhor só ouvir e ignorar. Dói muito ver um ente amado afundando sozinho nas próprias lágrimas, mas já é sabido que mesmo se caísse um barco pronto, ele reclamaria que não é o barco perfeito para ele e continuaria a se afogar.
Do que adianta, de verdade, se sujeitar ao desgaste físico-emocional de solucionar problemas dos quais você não tem nada haver, se o próprio ser humano não é capaz de mexer um dedo para sair daquela situação?
Em algum momento você percebe que está perdendo tempo e saúde pegando para si tristezas e desgastes que não são provenientes de sua vida realmente. Claro que não se deve, simplesmente, passar a ignorar a pessoa como se ela fosse um nada na sua vida, apenas servir como alguém que ela possa contar quando quiser desabafar, porém não levar aquele descarrego consigo. De problemas, cada um já está cheio dos próprios.
E, como sempre, não dá para generalizar todas as situações. Existem casos em que, querendo ou não, os problemas de um, afetam cem. Mas o que fazer quando esse um é o último a pensar em si mesmo? A desejar ficar bem e se abrir para receber ajuda? A parte mais complicada é ver alguém que te ama na condição de isolamento emocional, onde não aceita se abrir para receber ajuda de verdade. A pessoa acha que explodindo com todos a sua volta, 'desabafando' pelos ares e sendo infeliz com cada poeira que se move perto dela é que está se abrindo para o mundo. Na verdade, ela apenas está vomitando problemas e não se permitindo pensar claramente, distinguir quem quer ajudar de quem não está nem aí e passa a se afunda em um buraco negro sem fim.
Mesmo se você tentar dar um chacoalhão neste ser humano, você estará sendo insensível e egoísta, cego e imprestável. Portanto chega-se a conclusão de que é melhor só ouvir e ignorar. Dói muito ver um ente amado afundando sozinho nas próprias lágrimas, mas já é sabido que mesmo se caísse um barco pronto, ele reclamaria que não é o barco perfeito para ele e continuaria a se afogar.
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